O incontrolável da forma de pensar, de um lírico a tal não podemos imaginar. Quando somos refém, padecemos em meio a uma escuridão, se mostrarmos contrariedade, ficamos paralisados com uma voracidade que não apresentamos nenhuma resistência. É necessário senti-lo, por dar graças a vida, afinal, sabemos que o mundo é algo atormentador cheio de diretrizes insertas, que podem nos levar a loucuras. O medo pode tirar o foco de objetivos, ou ser a maior barreira para as possibilidades. O medo serve de auxiliar, que de modo ponderado, nos direciona a uma vida sadia. Serve de vilão, ao nos mostrar uma covardia em situações extremas.
O medo assombra, conforta, destrói, constrói, é vilão e mocinho. O medo querendo ou não é um grande amigo.
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