Bullying estudantil

Ás vezes parecemos um tanto quanto equivocados, ao afirmarmos as diversas fases de um comportamento estudantil. Acreditamos que são fases, que atitudes tomadas por nossas crianças e adolecentes não passam de uma simples e ingênua brincadeira. Engano nosso, quantas crianças são ou foram vítimas do Bullying?

Uma brincadeira, de mal precedente, que tem como objetivo principal ferir alguém. O termo "bullying" foi criado nos Estados Unidos, para descrever os "valentões" da turma. Estudos mostram que 80% das crianças já foram ou praticaram o Bullying. Esse prática em ferir já está presente em todas as cidades do mundo.

"As crianças, muitas vezes, se mostram agressivas, umas com as outras", afirma a ex-professora Ivania, educadora da escola Pe. José Valentim, em Campo Grande.
Segundo a psicóloga Leiva Silva, não há um jeito certo de se evitar o Bullying, mas os educadores precisam trabalhar com uma forma de conscientização de que essa prática só traz malefícios.

Nesta quarta feira(12) os vereadores campo grandenses votam o projeto de Nº 6,7912/10 que trata da inclusão de medidas de conscientização, prevenção e combate ao ‘Bullying’ escolar no projeto pedagógico elaborado pelas escolas municipais da Capital.

Acadêmicos promovem um canal alternativo

Acadêmicos do 5º semestre de jornalismo procuram inovar, ao lançar um canal de perfil alternativo. A idéia é atrair o público da internet, que vem expandindo conforme o tempo. O canal apresenta aspectos não convencionais, ou seja, com cenários alternativos e uma gravação aparentemente caseira. Os programas procuram associar o humor ao cotidiano, abordando os temas mais discutidos no dia e caracterizando um grande índice de humor.

“O objetivo do programa é inovar, criarmos um novo canal de comunicação para fugir dos modelos engessados das TVs convencionais. A maior intenção é atrair muitos jovens a fim de levar a comunicação a todos os públicos”, disse um dos idealizadores do programa, o acadêmico Gustavo Nunes.

Já para Dayane Reis o programa é uma forma de agregar conhecimento e desenvolve-lo na prática, “nós queremos criar algo que seja atrativo no ponto de vista do mercado, e assim desenvolver um grande projeto. Nós não queremos que pare na faculdade mais também temos consciência de que não faremos muito sucesso, pelo menos por enquanto”.

Para o Milton Junior o programa vai funcionar como uma multi-plataforma, com um canal direto no youtube, twitvid, o próprio twitter e um blog da produção, além das redes sociais. A intenção é formar uma programação completa dentro do canal para que as pessoas tenham uma programação completa apresentando um diferencial que será o programa ao vivo exibido no canal.

“Por enquanto estamos gravando programas pilotos, que serão exibidos no canal, o nosso objetivo é que toda a grade seja ao vivo”. A grade de programação será divida nos seguintes programas: “Fundão News, Badalados da Rede, Furadão, Papo Furado Esportes, Papos Vespertinos e Papo Furado News”.
O lançamento oficial do canal será no dia 11/05, com uma edição piloto de 11 minutos do “Papo Furado Esportes”.

Aos gritos de "vergonha" o Operário venceu mais uma

“Bom senso”, essa foi a palavra que o árbrito Paulo Henrique Vollkoph disse ao paralisar o jogo entre Camapuã e Operário, partida realizada na manha de ontem, no estádio Pedro Pedrossian, válida pela 8ª rodada do campeonato estadual série B. O jogo foi paralisado duas vezes, pela ausência da ambulância. A primeira paralisação foi antes do inicio do jogo e durou 32 minutos. Segundo o árbrito da partida, a falta da ambulância no estádio vai contra o estatudo do torcedor e a recomendação é esperar 30 minutos. A ambulância retornou ao estádio após 32 minutos de espera e a partida começou a rolar.

Dentro de campo os dois times não mostravam muita qualidade técnica. Logo no primeiro minuto de jogo, Ailton marcou de cabeça e abriu o placar a favor do Operário. O Camapuã foi para cima, e mesmo sem criatividade levou perigo ao goleiro Lopes. O jogo seguia o seu ritmo normal até os 15 minutos da segunda etapa, quando a ambulância deixou o estádio para atender uma ocorrencia na capital. A partida foi paralisada novamente, para revolta dos torcedores, técnicos, e jogadores.

“Vergonha, vergonha, vergonha, federação sem vergonha” esses eram os gritos das arquibancadas. Muitos torcedores deixaram o estádio, e os poucos que ficaram reclamavam de tudo. Segundo o técnico Baianinho da equipe do Operário, uma das principais causas da ausencia de torcedores nos estádios sul-mato-grossenses é a falta de respeito para com os torcedores.” Ai fica difícil nós irmos até a rádio pedir pro torcedor, se chega aqui fica nessa demora danada” disse o técnico Baianinho da equipe do Operário. O árbrito esperou 17 minutos até o retorno da ambulância, e assim deu o reinicio ao jogo. Com bola rolando o Operário mostrou superioridade e acabou fazendo mais dois gols com Ailton e Julio César de pênalti.